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Duas entidades que representam bares e restaurantes recorreram à Justiça para barrar a lei antifumo em São Paulo. Juntas, pedem que mais de 300 mil estabelecimentos em todo o Estado não sejam atingidos pela fiscalização.
Em outras palavras, eles querem preservar o sagrado direito constitucional de continuarem lucrando, mesmo que as chaminés inconvenientes de plantão sigam ferrando os pulmões alheios e infectando tudo com aquele fedor desgraçado do cigarro.
Tomara que o imposto cobrado sobre o preço do cigarro dispare cada vez mais. Não sou obrigado a aguentar o vício de nenhum suicida sem educação.
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